Valor é usado para construção de infra-estruturas sociais
As comunidades de Namanjavira, na Zambézia, queixam-se da falta de pagamento dos 20% do valor inerente à taxa de exploração florestal, há três anos. O valor em causa deve ser pago pelos exploradores da madeira ao Estado. No entanto,“nós recebíamos esse valor anualmente, mas agora não, e não sabemos porquê. E a direcção provincial não nos dá resposta satisfatória”, explica Viegas Natamala, líder comunitário.
O valor é canalizado aos comités de gestão de recursos naturais e tem por finalidade ser usado para construção de infra-estruturas sociais. Entretanto, o administrador de Mocuba, Félix Teona, diz que a responsabilidade de canalizar os fundos é dos concessionários. “Seria bom se as comunidades se aproximassem ao Governo para que apresentassem essas questões e com ajuda da direcção distrital ver o que pode ser feito para flexibilizar o processo”, afirmou o administrador.
Fonte: Opais
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