ARRANCARAM ontem à escala nacional os exames extraordinários da 7.ª, 10.ª e 12.ª classes. O Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH) assegura que as provas decorreram dentro da normalidade.
Ivan Collison, porta-voz do MINEDH, garantiu até ao princípio da tarde de ontem que não haviam sido reportadas anomalias graves sobre o processo, visto que os exames arrancaram a tempo e nos 160 centros criados em todo o país.
Ao todo estão inscritos nas três classes cem mil candidatos para provas extraordinárias, cujo processo termina sexta-feira.
Para o dia de ontem, os candidatos da 7.ª classe realizaram testes de Português e Ciências Naturais, os da 10.ª classe, Português e História, enquanto os da 12.ª classe fizeram as provas de Português e Filosofia.
A 12.ª classe é que tem o maior número de candidatos, com 79.296, seguida pela 10.ª, com 16.793. A 7.ª classe aparece na terceira posição com um efectivo de 2016 candidatos.
Aliás, dada a fraca procura desta classe, o sector está a estudar a possibilidade de abolir os exames extraordinários da 7.ª classe.
A cidade e província de Maputo têm maior número de candidatos, seguidas pelas províncias do Niassa e Cabo Delgado.
“Queremos apelar a todos os candidatos a esforçarem-se e evitarem fazer parte de esquemas obscuros durante os exames. Evitem levar telemóveis ou outros instrumentos auxiliares, porque há tolerância para a fraude” - apelou Collison.
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