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domingo, 28 de agosto de 2016

As Mulheres Devem Dormir Sem Calcinha


Sabias que faz bem dormir sem calcinha? Se és mulher e não sabias, fica tranquila – a maioria das mulheres têm um monte de incertezas sobre este e outros hábitos que resguardam a vagina.
42% das mulheres nunca tira a calcinha quando chega a hora de ir para a cama repousar. A outra percentagem disse apenas que aceitaria deitar-se livre da peça se soubesse que a atitude traz benefícios.
Não é que dormir sem calcinha seja obrigatório, mas melhora a circulação e ajuda a arejar a área, além de diminuir corrimentos e o excesso de suor em quem sofre com esses problemas”, explica Paulo Novak, ginecologista. “Se a região ficar muito abafada, tende a ocorrer um acúmulo de secreções, o que desequilibra a flora vaginal”, completa. Daí, corre-se o risco de algum micro-organismo crescer além do que devia e causar problemas. “A falta de arragem favorece a proliferação de bactérias que não toleram o oxigénio, justamente as responsáveis por boa parte dos problemas que acometem o sexo feminino na sua intimidade”, aponta o ginecologista Eliezer Berenstein.

Sem tirar a calcinha

Agora, se a mulher acha desconfortável abrir mão da lingerie, não há problema. Basta utilizar uma peça de tecidos porosos. O sempre citado algodão? Pode até ser. “À noite, uma calcinha bem folgada de renda traz mais vantagens do que uma apertada de algodão”, pondera o ginecologista Paulo Giraldo, da Associação de Ginecologia e Obstetrícia de São Paulo. O pijama é outro item importante. “Vestir camisolas ou calças e calções amplos é até mais importante do que usar ou não calcinha”, opina, ainda, Giraldo. Em relação aos protectores diários – absorventes usados fora do período menstrual, não há conversa. São contra indicados porque dificultam a circulação de ar nas partes baixas.
Bem, tão fundamental quanto tomar banho antes de dormir ou tirar a calcinha à noite é despires-te de neuras. “A mulher quer a roupa íntima seca o tempo todo, mas é normal aparecer alguma secreção. Ela só se preocupa quando tiver cheiro e coloração fortes”, orienta Novak. Chuveirada depois do ato e passar as cuecas a ferro para esterilizar também são atitudes dispensáveis – garante só que a peça está bem seca para limar o crescimento de fungos nocivos. Em certas fases, porém, aconselham-se cuidados redobrados. “No período menstrual e na amamentação, por exemplo, a humidade aumenta e a vulva fica sensível. Logo, a limpeza precisa ser mais frequente”, explica Giraldo. Todas as regras de higiene íntima são, como se vê, cheias de excepções.
Por isso, vale a pena conversar com o ginecologista para tirares as interrogações da cabeça e passares os dias mais solta.

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

7 COISAS QUE ACONTECEM QUANDO DEIXA DE FAZER SEXO


Ter relações sexuais faz (mesmo) bem à saúde. Estudos internacionais demonstram as consequências da abstinência e/ou de uma atividade sexual pouco regular

Existem muitas razões para que a sua vida sexual abrande ou chegue mesmo a parar. Rotina, cansaço, ruturas nas relações, excesso de trabalho, que muitas vezes também implica ausências, viagens... Enfim, trata-se de um período de seca que pode ter uma série de implicações na sua saúde, boas e más. Saiba o que lhe pode acontecer quando deixa de praticar sexo:
1. Aumento da ansiedade 
A atividade sexual ajuda as pessoas a descomprimir. Investigadores escoceses descobriram que indivíduos que se abstiveram de fazer sexo tiveram mais dificuldade em fazer frente a situações de stresse, como falar em público, por exemplo, comparativamente a indivíduos que o praticaram pelo menos uma vez a cada duas semana. Dizem os investigadores que, durante o ato sexual, o cérebro liberta substâncias químicas como as endorfinas e a oxitocina que nos ajudam a aumentar a sensação de prazer.
2. Maior risco de cancro da próstata
Os homens que deixam de praticar sexo com frequência podem perder os benefícios protetores da próstata. Um estudo apresentado pela American Urological Association revela que os homens que praticam uma atividade sexual com frequência têm menos 20% de risco de contrair cancro da próstata. A razão? As ejaculações frequentes eliminam da próstata substâncias potencialmente perigosas.
3. Perigo de gripes e constipações
Menos sexo pode reduzir a sua resistência a micróbios e diminuir o seu sistema imunitário, que fica assim como uma maior suscetibilidade a gripes e constipações. Investigadores da Wilkes-Barre University na Pensilvânia, nos Estados Unidos da América, descobriram que indíviduos que praticam sexo uma ou duas vezes por semana sofrem um aumento em 30% da imunoglobulina A (IgA) comparativamente aos que têm relações sexuais raramente ou mesmo nunca. Segundo os autores da investigação, a imunoglobulina é um anticorpo responsável pelo combate aos invasores do organismo.
4. Diminuição do risco de infeção urinária nas mulheres
Cerca de 80% das infeções urinárias ocorre nas 24 horas posteriores ao ato sexual. Durante o sexo, as bactérias da vagina são empurradas para a uretra, o que pode provocar uma infeção. De forma que, pelo menos para as mulheres, o facto de não praticarem sexo pode significar que têm menos probabilidade de sofrer desta infeção dolorosa.
5. Aumento das inseguranças na relação
Não ter relações sexuais implica, segundo os especialistas, um declínio na felicidade do casal, que cria um afastamento e uma insegurança. «Não haver sexo numa relação pode ser um golpe para a autoestima, gerar culpas e diminuir os níveis de oxitocina e de outras hormonas de união», refere mesmo Les Parrott, psicólogo e autor do livro «Salve o seu casamento antes de começar». «Também pode aumentar o medo de que algum dos elementos do casal vá procurar fora do matrimónio solução para as suas necessidades sexuais, o que pode levar à paranóia».
No entanto, o psicólogo alerta para o facto de que isto não significa que um casal sem sexo não possa ser feliz. «O sexo é apenas uma expressão de intimidade entre os casais», sublinha. Beijar, dar as mãos e/ou oferecer presentes inesperados são detalhes que podem ajudá-lo a sentir-se ligado à sua outra metade de forma emocional, sobretudo se não há muito tempo para a relação física.
6. Possibilidade de episódios de disfunção erétil
Segundo um estudo publicado no American Journal of Medicine, os homens que têm relações sexuais com pouca frequência são duas vezes mais propensos a sofrer de disfunção erétil que os que fazem sexo uma ou mais vezes por semana. Os autores da investigação sugerem que, dado que o pénis é um músculo, o sexo frequente pode ajudar a preservar a potência da mesma forma que o exercício físico ajuda a manter a força.
7. Potencia a depressão
O aumento do estado depressivo (mas não provavelmente pelo motivo que julga) é outra das consequências da falta de sexo. Um estudo do jornal Archives of Sexual Behavior defende que as mulheres podem sentir-se mais deprimidas à medida que o tempo sem a prática de atividade sexual vai aumentando. Mas pode não ser a efetiva falta da prática de sexo que provoca essa depressão.
A equipa que levou a investigação a cabo encontrou mulheres que usaram preservativos nas relações sexuais com os parceiros, igualmente deprimidas. Esses investigadores defendem que alguns compostos que se encontram no sémen, incluindo a melatonina, a serotonina e a oxitocina, podem ter benefícios no estado de ânimo das mulheres que têm relações sexuais sem proteção. No entanto, como é do conhecimento público, há uma série de inconvenientes relativamente à prática de relações sexuais desprotegidas.

terça-feira, 16 de agosto de 2016

NADADORA CHINESA QUEBRA TABU E DIZ QUE A MENSTRUAÇÃO A ATRAPALHOU


Reconhecida pelas entrevistas sem filtro que concede, a sensação da natação chinesa Fu Yuanhui quebrou mais um tabu: o da menstruação das atletas. No domingo, depois do quarto lugar na estafeta dos 4x100 metros estilos, a jovem de 20 anos culpou o ciclo menstrual pela sua fraca prestação.


"Não acho que tenha nadado muito bem hoje. Sinto que desapontei as minhas colegas", começou por dizer, visivelmente fatigada, numa "flash interview" logo depois do fim da prova dos 4x100 metros estilos, estafeta na qual a China se ficou pelo quarto lugar.
"É porque a minha menstruação veio ontem, então sinto-me especialmente cansada. Mas isso não é desculpa, eu não nadei bem o suficiente", disse Fu Yuanhui, quebrando mais uma barreira: a da menstrução das atletas.
Medalhada de bronze nos 100 metros costas, Fu ganhou notoriedade pelas entrevistas na zona mista, onde os atletas falam com a imprensa depois das provas.
Com menos medalhas na conta chinesa que o previsto, a nadadora encara o desporto que representa com descontração e ironia, respondendo às perguntas dos jornalistas quase sempre de forma eufórica, feliz e divertida.
Quando lhe perguntaram a estratégia que usou para obter o bronze, Fu respondeu: "Usei toda a minha energia mística".

O QUE REALMENTE ACONTECE COM O FETO QUANDO A MÃE BEBE, FUMA OU USA OUTRAS DROGAS?

O QUE REALMENTE ACONTECE COM O FETO QUANDO A MÃE BEBE, FUMA OU USA OUTRAS DROGAS?


O QUE REALMENTE ACONTECE COM O FETO QUANDO A MÃE BEBE, FUMA OU USA OUTRAS DROGAS?

É amplamente divulgado que o consumo de álcool e drogas durante a gravidez pode ser extremamente prejudicial para o feto. Por exemplo, o cigarro é responsável pelo aumento de risco de morte fetal, abortos e defeitos congênitos. Já a bebida tem sido associada a riscos de paralisia cerebral nos bebês.

O que pouco se sabe é como, exatamente, essas substâncias afetam as crianças no útero. Para responder isso o site MentalHelp.net, que auxilia dependentes químicos, separou algumas informações sobre o assunto.
Como o cigarro afeta o bebê?

1 – Natimortos
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Karolinska, na Suécia, que analisou mais de 25 mil mulheres grávidas, que fumaram durante a gravidez, o risco de mortalidade infantil praticamente dobrou. No entanto, quando o hábito era interrompido durante o primeiro trimestre, o risco ficava parecido ao das não fumantes. Isso mostra que parar de fumar o mais cedo possível pode ajudar a proteger a saúde da criança.
Sem surpresa nenhuma, os cientistas também constataram que as chances de aborto espontâneo eram maiores conforme o número de cigarros fumados durante a gravidez.

2 – Aborto espontâneo
Em uma revisão de 98 estudos realizada por pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia, sobre a relação do tabaco com o aborto foi encontrado que, para cada cigarro fumado por uma mulher grávida por dia, o risco de aborto espontâneo aumentava em um por cento. Até mesmo a exposição passiva ao fumo durante a gravidez pode elevar a chance de aborto em 11%, de acordo com os pesquisadores.
Normalmente, o descolamento prematuro da placenta ocorre em quase 2% das gestações, porém, com a presença do fumo os perigos são maiores. De acordo com um estudo realizado pela Escola de Higiene e Saúde Pública, da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, o risco aumenta 40% por ano mesmo se a mulher tiver fumado antes de engravidar.

3 – Nascimento prematuro
O nascimento prematuro pode causar sérios problemas de saúde nos bebês, incluindo hemorragia cerebral e doenças imunológicas. Estudos já comprovaram que o fumo está associado aos riscos de parto prematuro, e eles aumentam conforme a quantidade de cigarros fumados pela mulher durante a gravidez.

De acordo com especialistas da Universidade de Fukuoka, no Japão, fumar durante a gravidez aumenta em 75% os riscos de a criança nascer abaixo do peso ideal – normalmente definido em cerca de 2,5 kg – e está associado a um maior risco de desenvolvimento de doenças, infecções e dificuldades de aprendizagem.

Como o álcool afeta o bebê?

1 – Natimorto e aborto
As mulheres que consomem álcool durante a gravidez têm 40% mais chances de dar à luz a um natimorto, de acordo com pesquisadores da East Tennessee State University. Mesmo beber com pouca frequência pode aumentar os riscos.
Enquanto os abortos espontâneos ocorrem em até 20% das gestações, os pesquisadores também descobriram que o consumo frequente de bebidas alcoólicas pode multiplicar esses riscos.

2 – Síndrome Alcoólica Fetal
A síndrome alcoólica fetal (SAF) é um espectro de condições causadas pela exposição do bebê ao álcool. Os diagnosticados podem experimentar atrofia, deformidade facial, deficiências cognitivas e atrasos no desenvolvimento.
Segundo cientistas da Universidade do Novo México, o consumo excessivo de álcool na gravidez também aumenta as chances de o bebê desenvolver doenças após o nascimento, devido às elevadas concentrações presentes no sangue da criança.

3 – Paralisia Cerebral
Apesar de ter uma série de causas, a paralisia cerebral também já foi associada ao consumo excessivo de álcool. Em mulheres diagnosticadas como dependentes, cientistas da Universidade Curtin, na Austrália, descobriram que os riscos de paralisia cerebral nos bebês são maiores.

4 – Baixo peso

Semelhante ao cigarro, o consumo de álcool também condiciona o feto a esse risco, segundo descobertas realizadas por pesquisadores do Centro Médico Erasmus, em Rotterdam. Entre as mulheres que consumiam a bebida, em média, uma ou duas vezes por dia, os riscos de dar à luz uma criança abaixo do peso aumentavam em até quatro vezes.

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